Wow, Quasimodo virou símbolo da catedral de Paris
A Catedral de Notre-Dame, que sofreu graves danos segunda-feira devido a um incêndio, é sem dúvida um dos edifícios mais emblemáticos de Paris, a capital francesa.
Mas além de ser uma atração turística visitada todos os anos por mais de 13 milhões de pessoas e que abriga relíquias de valor incalculável, ela tem sido objeto de inúmeras lendas e cenário de importantes obras literárias ao longo dos seus mais de oito séculos de história.
Talvez a obra mais conhecida seja a Nossa Senhora de Paris, do escritor francês Victor Hugo, que foi publicada em 1831 e conta a história de Quasimodo, o corcunda que cuida dos sinos da igreja. Obra que ficou conhecidíssima no mundo todo na versão do “Corcunda de Notre-Dame”, animação da Disney de 1996.

A causa, de acordo com a brigada de incêndio da cidade, é afiliada a recentes obras de restauração do prédio. O presidente francês Emmanuel Macron expressou que seus sentimentos estão com “todos os católicos e franceses”.
Membros da mídia, artistas e criativos também foram às mídias sociais para homenagear o marco de longa data. Confira:
Criativos compartilharam suas obras de arte no Twitter, como essa peça marcante da artista Cristina Correa Freile indo viral. A ilustração, que retrata “Quasimodo” – versão da Disney, abraçando o prédio, alcançou mais de 160.000 curtidas no Instagram até o momento.
Existiu um verdadeiro Quasimodo?

Quasimodo também virou protagonista de um filme de animação lançado em 1996 pela DisneyWalt Disney Pictures/BBC NEWS BRASIL
Para além da ficção, em 2010, historiadores descobriram referências a um verdadeiro escultor “corcunda” que poder ter inspirado Victor Hugo.
Pesquisadores encontraram nas memórias de Henry Sibson, um escultor britânico do século 19 que trabalhava na catedral, uma menção a um colega de trabalho que era corcunda.
“Fiz uma solicitação nos estudos do governo, onde estavam construindo grandes figuras, e aqui me encontrei com o senhor Trajano, o homem mais digno, paternal e gentil que já existiu. Ele trabalhava para o escultor do governo, cujo nome eu esqueci porque não me relacionei com ele. Tudo o que sei é que ele era corcunda e não gostava de se misturar com os escultores”
Dizem as memórias de Sibson, que fazem parte do arquivo da Tate Gallery em Londres.
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